PERIÓDICO DE DIVULGAÇÃO DO ESPIRITISMO PRÁTICO
Magnetismo e Espiritismo II - O magnetizador e o médium curador
01 / MAIO / 2023
Magnetismo e Espiritismo

 

(Segundo artigo)

 

O magnetizador e o médium curador

 

"Regeneração da ciência pelo espiritualismo, ou perpetuidade da ignorância pelo materialismo." (Dr. N.-M. Chauvet)1

 

   Nós encerramos o primeiro artigo dessa série com a seguinte definição de magnetismo animal dada por Allan Kardec: "O magnetismo animal pode assim ser definido: ação recíproca de dois seres vivos por meio de um agente especial chamado fluido magnético."2

   O magnetismo animal, ou humano, foi empregado com êxito pelos médicos magnetistas ou magnetizadores3 durante muito tempo, desde que o doutor Anton Franz Mesmer redescobriu, no século XVIII, os seus benefícios no tratamento das doenças. 

   Ao aplicar o magnetismo nos doentes, com objetivo de curar ou aliviar, descobriu-se naturalmente o sonambulismo magnético4, pois alguns pacientes entravam em emancipação devido aos fluidos derramados sobre eles. Descobriu-se então que, emancipados, certos pacientes tinham a visão do interior do próprio corpo e podiam assim, eles mesmos, indicar ao médico o tratamento para suas doenças, fenômeno que era chamado de autoscopia. Alguns sonâmbulos também podiam ver o interior do corpo de outras pessoas e contribuir assim com o tratamento delas, servindo como um instrumento auxiliar do médico.5

   Além dessa possibilidade, vários outros fenômenos foram descobertos graças ao sonambulismo, como a visão à distância, a penetração do pensamento das pessoas próximas ao sonâmbulo, a insensibilização, etc. Foi também graças ao sonambulismo que se provou, pela observação dos fatos, que o Espírito é independente do corpo no qual está encarnado. Por aí se vê o quanto a ciência do magnetismo foi útil para a ciência espírita. Allan Kardec estudou o sonambulismo por mais de trinta e cinco anos. 

   Vale lembrar aqui algumas palavras do mestre: 

   "O magnetismo preparou o caminho do Espiritismo, e os rápidos progressos desta última doutrina são incontestavelmente devidos à vulgarização das ideias sobre a primeira. Dos fenômenos magnéticos, do sonambulismo e do êxtase às manifestações espíritas há apenas um passo. Sua conexão é tal que, por assim dizer, é impossível falar de um sem falar do outro. Se tivermos que ficar fora da ciência do magnetismo, nosso quadro ficará incompleto e poderemos ser comparados a um professor de Física que se abstivesse de falar da luz."6

   Embora tenha ficado evidente a importância do Magnetismo, seja para melhor compreender os fenômenos espíritas, seja para promover curas, infelizmente esse valioso recurso, que é uma lei natural, ainda é desconhecido da maioria dos homens, ou envolto em preconceitos ou superstições, mesmo da parte daqueles que mais deveriam conhecê-lo.

   Para que se possa compreender como o magnetismo pode ser um poderoso auxiliar na promoção da saúde, é preciso partir do ponto de vista sob o qual a ciência espírita encara o homem, que diverge essencialmente do ponto de vista do materialismo. Vejamos o que ensina o Espiritismo:

 

O homem é um ser triplo: alma, perispírito e corpo

 

   "Quando a alma está unida ao corpo, durante a vida, ela tem um duplo envoltório: um pesado, grosseiro e destrutível, que é o corpo; o outro fluídico, leve e indestrutível, chamado perispírito.

   "Há, pois, no homem três elementos essenciais:

   "1º A alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral; 2º O corpo, envoltório material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior; 3º O perispírito, envoltório fluídico, leve, imponderável, servindo de laço e de intermediário entre o Espírito e o corpo.

   "Quando o envoltório exterior está gasto e não pode mais funcionar, tomba e o Espírito o abandona como o fruto se despoja da sua semente, a árvore da casca, a serpente da pele, em uma palavra, como se deixa um vestido velho que já não pode servir; é o que se designa pelo nome de morte."7

 

O perispírito

 

    "O perispírito, ou corpo fluídico dos Espíritos, é um dos mais importantes produtos do fluido cósmico; é uma condensação desse fluido em torno de um foco de inteligência ou alma. Já vimos que também o corpo carnal tem seu princípio de origem nesse mesmo fluido condensado e transformado em matéria tangível. No perispírito, a transformação molecular se opera diferentemente, porquanto o fluido conserva a sua imponderabilidade e suas qualidades etéreas. O corpo perispirítico e o corpo carnal têm pois origem no mesmo elemento primitivo; ambos são matéria, ainda que em dois estados diferentes."8

   "O perispírito é uma das mais importantes engrenagens da economia; a ciência o observou nalguns de seus efeitos e alternativamente o tem designado sob os nomes de fluido vital, fluido ou influxo nervoso, fluido magnético, eletricidade animal, etc., sem se dar precisa conta de sua natureza e de suas propriedades, e, ainda menos, de sua origem. Como envoltório do Espírito após a morte, ele foi suspeitado desde a mais alta Antiguidade. Todas as teogonias atribuem aos seres do mundo invisível um corpo fluídico. São Paulo diz em termos precisos que nós renascemos com um corpo espiritual (1ª Epístola aos Coríntios, Cap. XV, versículos 35 a 44 e 50)."9

 

O perispírito é o órgão sensitivo do Espírito

 

   "Esse segundo envoltório da alma, ou perispírito, existe, pois, durante a vida corpórea; é o intermediário de todas as sensações que o Espírito percebe e pelo qual transmite sua vontade ao exterior e atua sobre os órgãos do corpo. Para nos servirmos de uma comparação material, diremos que é o fio elétrico condutor, que serve para a recepção e a transmissão do pensamento; é, em suma, esse agente misterioso, imperceptível, conhecido pelo nome de fluido nervoso, que desempenha tão grande papel na economia orgânica e que ainda não se leva muito em conta nos fenômenos fisiológicos e patológicos.

   "Tomando em consideração apenas o elemento material ponderável, a Medicina, na apreciação dos fatos, se priva de uma causa incessante de ação. Não cabe, aqui, porém, o exame desta questão. Somente faremos notar que no conhecimento do perispírito está a chave de inúmeros problemas até hoje insolúveis.

   "O perispírito não constitui uma dessas hipóteses de que a ciência costuma valer-se, para a explicação de um fato. Sua existência não foi apenas revelada pelos Espíritos, resulta de observações, como teremos ocasião de demonstrar. Por ora e para não nos anteciparmos, no tocante aos fatos que havemos de relatar, limitar-nos-emos a dizer que, quer durante a sua união com o corpo, quer depois de separar-se deste, a alma nunca está desligada do seu perispírito."10

   Para uma melhor compreensão a respeito das doenças, do ponto de vista da ciência espírita, reproduzimos aqui uma dissertação dada pelo Espírito do doutor Morel Lavalée, médico e cirurgião francês.11

 

As três causas principais das doenças

(Paris, 25 de outubro de 1866 - Médium, Sr. Desliens)

 

   "O que é o homem?... Um composto de três princípios essenciais: o Espírito, o perispírito e o corpo. A ausência de qualquer um destes três princípios acarretaria necessariamente o aniquilamento do ser no estado humano. Se o corpo não mais existir, haverá o Espírito e não mais o homem; se o perispírito falta ou não pode funcionar, não podendo o imaterial agir diretamente sobre a matéria, encontrando-se assim impossibilitado de manifestar-se, poderá haver alguma coisa do gênero do cretino ou do idiota, mas não haverá jamais um ser inteligente. Enfim, se o Espírito faltar, ter-se-á um feto vivendo vida animal e não um Espírito encarnado. Se, pois, temos a presença de três princípios, esses três princípios devem reagir um sobre o outro, e seguir-se-á a saúde ou a doença, conforme haja entre eles harmonia perfeita ou desarmonia parcial.

   "Se a doença ou desordem orgânica, como queiram chamar, procede do corpo, os medicamentos materiais sabiamente empregados bastarão para restabelecer a harmonia geral.

   "Se a perturbação vem do perispírito, se é uma modificação do princípio fluídico que o compõe, que se acha alterado, será necessária uma medicação em relação com a natureza do órgão perturbado, para que as funções possam retomar seu estado normal. Se a doença procede do Espírito, não poderíamos empregar, para combatê-la, outra coisa senão uma medicação espiritual. Se, enfim, como é o caso mais geral, e podemos mesmo dizer o que se apresenta exclusivamente, se a doença procede do corpo, do perispírito e do Espírito, será preciso que a medicação combata ao mesmo tempo todas as causas da desordem por meios diversos, para se obter a cura.

   "Ora, o que fazem geralmente os médicos? Eles cuidam do corpo e o curam; mas curam a doença? Não. Por quê? Porque sendo o perispírito um princípio superior à matéria propriamente dita, poderá tornar-se causa com relação a ela, e se ele for entravado, os órgãos materiais que se acham em relação com ele serão igualmente atingidos na sua vitalidade. Cuidando do corpo, destruís o efeito; mas, residindo a causa no perispírito, a doença voltará novamente, quando cessarem os cuidados, até que se perceba que é preciso levar alhures a atenção, cuidando fluidicamente o princípio fluídico mórbido. 

   "Se, enfim, a doença procede do mens, do Espírito, o perispírito e o corpo, postos sob sua dependência, serão entravados em suas funções, e não é cuidando de um nem cuidando do outro que se fará desaparecer a causa.

   "Não é, pois, vestindo a camisa de força num louco, ou lhe dando pílulas ou duchas, que se conseguirá fazê-lo voltar ao seu estado normal; apenas se logrará acalmar seus sentidos revoltados, seus acessos, mas não se destruirá o germe senão combatendo-o por seus semelhantes, fazendo homeopatia espiritual e fluidicamente, como se faz materialmente, dando ao doente, pela prece, uma dose infinitesimal de paciência, de calma, de resignação, conforme o caso, como se lhe dá uma dose infinitesimal de brucina, de digitális ou de acônito.

   "Para destruir uma causa mórbida, é preciso combatê-la em seu terreno."12

 

Doutor MOREL LAVALLÉE

 

   Vê-se aí como o Espiritismo contribuiu sobremaneira para o entendimento e o aprofundamento das questões relativas às doenças, bem como aportou um novo meio de cura dando a conhecer a mediunidade curadora, ou a cura promovida exclusivamente pelo magnetismo espiritual, ou seja, só pela ação dos bons Espíritos.13

 

   "Dando a conhecer a magnetização espiritual, que não se conhecia, o Espiritismo abre ao magnetismo uma nova via, e lhe traz um novo e poderoso elemento de cura." Allan Kardec14

 

 Da magnetização ordinária e do médium curador

 

   "Entre o magnetizador e o médium curador há, pois, uma diferença capital, porque o primeiro magnetiza com o seu próprio fluido, e o segundo com o fluido depurado dos Espíritos." Allan Kardec 

   

   "Médiuns curadores: os que têm o poder de curar ou de aliviar o doente, pela só imposição das mãos, ou pela prece.

   "Esta faculdade não é essencialmente mediúnica; possuem-na todos os verdadeiros crentes, sejam médiuns ou não. As mais das vezes, é apenas uma exaltação do poder magnético, fortalecido, se necessário, pelo concurso de bons Espíritos." (N. 175.)"

   (...) Este gênero de mediunidade [médium curador] consiste, principalmente, no dom que possuem certas pessoas de curar pelo simples toque, pelo olhar, mesmo por um gesto, sem o concurso de qualquer medicação. Dir-se-á, sem dúvida, que isso mais não é do que magnetismo. Evidentemente, o fluido magnético desempenha aí importante papel; porém, quem examina cuidadosamente o fenômeno sem dificuldade reconhece que há mais alguma coisa. A magnetização ordinária é um verdadeiro tratamento seguido, regular e metódico; no caso que apreciamos, as coisas se passam de modo inteiramente diverso. Todos os magnetizadores são mais ou menos aptos a curar, desde que saibam conduzir-se convenientemente, ao passo que nos médiuns curadores a faculdade é espontânea e alguns até a possuem sem jamais terem ouvido falar de magnetismo. A intervenção de uma potência oculta, que é o que constitui a mediunidade, se faz manifesta, em certas circunstâncias, sobretudo se considerarmos que a maioria das pessoas que podem, com razão, ser qualificadas de médiuns curadores recorre à prece, que é uma verdadeira evocação. (Veja-se atrás o n. 131.)"15 

   "Na ação magnética propriamente dita, é o fluido pessoal do magnetizador que é transmitido, e sabe-se que esse fluido, que não é senão o perispírito, participa sempre, mais ou menos, das qualidades materiais do corpo, ao mesmo tempo que sofre a influência moral do Espírito. É, pois, impossível que o fluido próprio de um encarnado seja de uma pureza absoluta, por isso sua ação curativa é lenta, por vezes nula, outras vezes até nociva, porque ele pode transmitir ao doente princípios mórbidos.

   "Embora um fluido seja suficientemente abundante e enérgico para produzir efeitos ins­tantâneos de sono, de catalepsia, de atração ou de repulsão, absolutamente não se segue que ele tenha as necessárias qualidades para curar; é a força que derruba, mas não o bálsamo que suaviza e restaura. O mesmo se dá com Espíritos desencarnados de ordem inferior, cujo fluido pode até mesmo ser muito maléfico, o que os espíritas têm a cada instante ocasião de constatar.

   "Somente nos Espíritos superiores o fluido perispiritual está despojado de todas as impurezas da matéria; está, de certo modo, quintessenciado; sua ação, por conseguinte, deve ser mais salutar e mais pronta: é o fluido benfazejo por excelência. Como ele não pode ser encontrado entre os encarnados, nem entre os desencarnados vulgares, então é preciso pedi-lo aos Espíritos elevados, como se vai procurar em terras distantes os remédios que se não encontram na própria.

   "O médium curador emite pouco de seu próprio fluido. Ele sente a corrente do fluido estranho que o penetra e ao qual serve de condutor. É com esse fluido que ele magnetiza, e aí está o que caracteriza o magnetismo espiritual e o distingue do magnetismo animal: um vem do homem, o outro, dos Espíritos. Como se vê, nada tem aí de maravilhoso, mas um fenômeno consequente de uma lei da Natureza que não era conhecida.

   "Para curar pela terapêutica ordinária não bastam os pri­meiros medicamentos que surgem. São necessários medicamentos puros, não avariados ou adulterados, e convenientemente preparados. Pela mesma razão, para curar pela ação fluídica, os fluidos mais depurados são os mais salutares; uma vez que esses fluidos benfazejos são próprios dos Espíritos superiores, é, pois, o concurso deles que é preciso obter; é por isso que a prece e a invocação são necessárias. No entanto, para orar, e sobretudo para orar com fervor, é preciso a fé; para que a prece seja escutada, é preciso que seja feita com humildade e ditada por um sentimento real de benevolência e de caridade. Ora, não há verdadeira caridade sem devotamento, nem devotamento sem desinteresse. Sem estas condições, o magnetizador, privado da assistência dos bons Espíritos, fica reduzido às suas próprias forças, quase sempre insuficientes, ao passo que com o concurso deles, elas podem ser centuplicadas em poder e em eficácia. Todavia, não há licor, por mais puro que seja, que não se altere ao passar por um vaso impuro. Assim acontece com o fluido dos Espíritos superiores, ao passar pelos encarnados; daí, para os médiuns nos quais se revela essa preciosa faculdade, e que querem vê-la crescer e não se perder, a necessidade de trabalhar por seu melhoramento moral.

   "Entre o magnetizador e o médium curador há, pois, uma diferença capital, porque o primeiro magnetiza com o seu próprio fluido, e o segundo com o fluido depurado dos Espíritos. Daí se segue que os Espíritos dão o seu concurso a quem querem e quando querem; que podem recusá-lo e, consequentemente, retirar a faculdade daquele que dela abusasse ou a desviasse de seu fim humanitário e caridoso para dela fazer um comércio. Quando Jesus disse a seus apóstolos: "Ide! Expulsai os demônios, curai os doentes," ele acrescenta: "Dai gratuitamente o que haveis recebido gratuitamente."16

   Mais adiante trataremos de outros benefícios que podem ser obtidos com o auxílio do Magnetismo e do Espiritismo.

 

__________

1 Nouveaux principes de philosophie médicale (Novos princípios de filosofia médica) pelo Dr. Napoléon Magloire Chauvet. Tours, 1866.

2 Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas - Vocabulário Espírita - MAGNETISMO ANIMAL.

3 Veja-se: Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas - Vocabulário Espírita - MAGNETISTA, MAGNETIZADOR.

4 Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas - Vocabulário Espírita - SONO MAGNÉTICO.

5 Veja-se: Fisiologia, Medicina e Metafísica do Magnetismo animal. CHARPIGNON (Doutor).

6 Revista Espírita, março de 1858 - Magnetismo e Espiritismo.

7 O que é o Espiritismo? Cap. II - Noções elementares de Espiritismo - Dos Espíritos.

8 A Gênese - Os milagres segundo o Espiritismo, cap. XIV - Os fluidos - I - Natureza e propriedades dos fluidos - Formação e propriedades do perispírito.

9 Revista Espírita, março de 1866 - Introdução ao estudo dos fluidos espirituais.

10 O Livro dos Médiuns - Segunda parte - Das manifestações espíritas, cap. I - Da ação dos Espíritos sobre a matéria.

11 Victor-Auguste-François Morel-Lavallée, doutor em medicina e cirurgião francês. (Nasceu dia 24 de agosto de 1811, em Bion, faleceu dia 29 de abril de 1865, em Paris, sepultado no cemitério do Père-Lachaise.) O Dr. Morel deixou numerosas publicações relativas à área cirúrgica, particularmente no domínio traumatológico. Seu nome foi dado a uma patologia chamada de LML (Lesão de Morel-Lavallée.)

12 Revista Espírita, fevereiro de 1867 - Dissertações espíritas - As três causas principais das doenças.

13 Exemplos: Revista Espírita, abril de 1865 - Poder curativo do magnetismo espiritual; Revista Espírita, setembro de 1865 - Cura de uma fratura.

14 Revista Espírita, agosto de 1865 - O que ensina o Espiritismo.

15 O Livro dos Médiuns, cap. XIV - Dos médiuns - Médiuns curadores, item 175. Veja-se também: o item 176.

16 Revista Espírita, janeiro de 1864 - Médiuns curadores.

SE DESEJAR, ESCREVA UM COMENTÁRIO SOBRE ESSE ARTIGO NO FINAL DESTA PÁGINA
ARTIGOS RELACIONADOS
A mediunidade na educação moral da infância
Cura de síndrome do pânico causada por uma obsessão
Cura de depressão provocada por uma obsessão
Cura de síndrome de pânico provocada por um Espírito
Cura de uma possessão exercida sobre uma criança
Estudo dos fluidos feito em 1873
Magnetismo e Espiritismo I - Dois ramos de uma mesma ciência
Mediunidade IV - Sobre a nossa saúde física e psíquica
Mediunidade VI - Todos os médiuns são chamados a servir à causa do Espiritismo
Magnetismo e Espiritismo III - Intervenção dos parentes nas curas
Magnetismo e Espiritismo IV - O Príncipe de Hohenlohe, médium curador
Magnetismo e Espiritismo V - Poder curativo do magnetismo espiritual
Sabedoria de um camponês - Antônio de L.
Magnetismo e Espiritismo VI - A mediunidade no copo d'água
Magnetismo e Espiritismo VII - Mediunidade e magnetismo
Magnetismo e Espiritismo VIII - Médiuns curadores
A lei e os médiuns curadores
Período religioso do Espiritismo
Allan Kardec pede o auxílio de um médium curador
Histórico do Espiritismo - Pelo Sr. Allan Kardec
Crianças que adoecem em seus primeiros dias na escola
Bibliografia - Curso de magnetismo animal em doze lições
Joseph Monot - Um velho curandeiro francês
COMENTÁRIOS
PARA ESCREVER COMENTÁRIOS, É NECESSÁRIO FAZER LOGIN
OU SE AINDA NÃO FEZ SEU CADASTRO, APROVEITE PARA FAZER AGORA