PERIÓDICO DE DIVULGAÇÃO DO ESPIRITISMO PRÁTICO
Caráter do Sr. Allan Kardec na opinião dos amigos
01 / MARÇO / 2024

Caráter do Sr. Allan Kardec na opinião dos amigos

 

   Aqueles que convivem conosco no dia a dia, que conhecem nossa maneira de agir, nossas crenças, nossos gostos, são os mais aptos a dar um testemunho do nosso caráter. Assim, para falar um pouco sobre a pessoa do Sr. Allan Kardec, buscamos as palavras de pessoas que conviveram bem perto com o mestre, e as reproduzimos abaixo, começando pelo Sr. Levent, vice-presidente da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.

 

   "O Mestre possuía uma fisionomia ao mesmo tempo benevolente e austera, um tato perfeito, uma justeza de apreciação, uma lógica superior e incomparável que nos parecia inspirada.

   "Seus labores eram contínuos; suas correspondências com as quatro partes do mundo, de onde lhe enviavam documentos sérios, eram logo classificados em sua memória e preciosamente recolhidos para serem submetidos ao cadinho de sua alta razão e formar, depois de um trabalho escrupuloso de elaboração, os elementos dessas obras preciosas que todos conheceis.

   "Oh! se, como a nós vos fosse dado ver esta massa de materiais acumulados no gabinete de trabalho desse infatigável pensa­dor; se, conosco, tivésseis penetrado no santuário de suas meditações, veríeis esses manuscritos, uns quase terminados, outros em curso de execução, outros, enfim, apenas esboçados, espalhados aqui e ali, e que parecem dizer: "Onde está agora o nosso mestre, sempre tão madrugador no trabalho?

   "Ah! mais do que nunca também exclamaríeis, com tão amargo pesar que seria quase ímpio: "Deus precisaria ter chamado o homem que ainda podia fazer tanto bem; a inteligência tão cheia de seiva, o farol, enfim, que nos tirou das trevas e nos fez entrever esse novo mundo, mais vasto e admirável que o que imortalizou o gênio de Cristóvão Colombo, mundo cuja descrição ele apenas nos começara a fazer, e cujas leis fluídicas e espirituais nós já pressentíamos?"

   "Oh! sim, há alegria, há grande festa no Alto, e essa festa, essa alegria só se igualam à tristeza e ao luto que causam sua par­tida a nós, pobres exilados, cujo tempo ainda não chegou. Sim, o Mestre havia realizado a sua missão! Cabe-nos, a nós, continuar a sua obra com o auxílio dos documentos que ele nos deixou e daqueles, ainda mais preciosos, que o futuro nos reserva. A tarefa será fácil, ficai certos, se cada um de nós ousar afirmar-se corajosamente; se cada um de nós tiver compreendido que a luz que recebeu deve ser propagada e comunicada aos seus irmãos; se cada um de nós, enfim, tiver a memória do coração para o nosso lamentado Presidente e souber compreender o plano de organização que levou o último selo de sua obra.

   "Continuaremos, pois, o teu trabalho, caro Mestre, sob teu eflúvio benfazejo e inspirador. Recebei aqui a nossa promessa for­mal, é o melhor sinal de afeição que te podemos dar.

   "Em nome da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas não te dizemos adeus, mas até logo, até breve!"1

 

Levent

 

   Palavras do Sr. Alexandre Delanne, amigo do Sr. Allan Kardec

 

   "Ninguém saberia, melhor do que eu, reconhecer as raras qualidades de Allan Kardec e render-lhe justiça.

   "Muitas vezes, em minhas longas viagens, vi o quanto ele era amado, estimado e compreendido por todos os adeptos. Todos desejavam conhecê-lo pessoalmente a fim de lhe agradecer por ele lhes ter dado a luz por meio de suas obras e lhe testemunhar sua gratidão e seu inteiro devotamento. Eles ainda o amam até hoje, como a um verdadeiro pai. Todos lhe proclamam o gênio e o reconhecem como o mais profundo dos filósofos modernos. Contudo, estarão em condições de o apreciar em sua vida privada, isto é, em suas ações?

   "Poderiam avaliar a bondade de seu coração, seu caráter tão firme quanto justo, a benevolência de que usava em suas relações, a caridade efetiva que inundava sua alma, sua prudência e sua extrema delicadeza? - Não!

   "Muitas vezes eu tive a honra de ser recebido em sua intimidade. Como testemunhei algumas de suas boas ações, creio não ser descabido fazer algumas citações aqui.

   "Um amigo meu de Joinville, o Sr. P..., veio ver-me certo dia. Fomos juntos à vila Ségur, a fim de visitar o Mestre. No decorrer da conversa, o Sr. P... narrou a vida de privações por que passava um compatriota seu, já avançado em idade e a quem tudo faltava, inclusive agasalhos para se cobrir no inverno, e obrigado a proteger os pés desnudos em toscos tamancos. Esse homem de bem, entretanto, longe estava de se lastimar e, sobretudo, de pedir auxílio: era um pobre envergonhado.

   "É que uma brochura espírita lhe caíra sob os olhos, permitindo-lhe haurir na Doutrina a resignação para as suas provas e a esperança de um futuro melhor.

   "Vi, então, rolar uma lágrima compassiva dos olhos de Allan Kardec e, confiando ao meu amigo algumas moedas de ouro, disse-lhe: "Tomai-as para que possais prover às necessidades materiais mais prementes do vosso protegido. E, já que ele é espírita e suas condições não lhe permitem instruir-se tanto quanto ele desejaria, voltai amanhã. Sereis portador de todas as obras de que eu puder dispor, a fim de as entregar a ele". Allan Kardec cumpriu a promessa e hoje o velhinho bendiz o nome do benfeitor que, não satisfeito em socorrer sua miséria, ainda lhe dava o pão da vida, a riqueza da inteligência e da moral.

   "Alguns anos atrás, recomendaram-me uma pessoa reduzida à extrema miséria, expropriada violentamente de sua casa e jogada sem recursos no olho da rua, com a mulher e os filhos. Fiz-me intérprete desses infortunados junto ao Mestre. No mesmo instante, sem querer conhecê-los, sem mesmo inquirir de suas crenças (eles não eram espíritas), Allan Kardec forneceu-me os meios de os tirar da miséria, o que lhes evitou o suicídio, pois já haviam decidido libertar-se do fardo da vida, tornado pesado demais às suas almas desalentadas, caso tivessem que renunciar à assistência dos homens.

   "Permitais-me que narre ainda o seguinte fato, em que a generosidade de Kardec rivaliza com sua delicadeza.

   "Um espírita, residente num lugarejo situado a vinte léguas de Paris, havia pedido a Allan Kardec que lhe concedesse a honra de uma visita, a fim de que assistisse às manifestações espíritas que com ele se produziam. Sempre solícito, quando se tratava de prestar um obséquio, e atento ao princípio de que o Espiritismo e os espíritas devem assistir os humildes e os pequenos, logo partiu, acompanhado de alguns amigos e da Sra. Allan Kardec, sua estimada companheira.

   "Não teve por que se arrepender de sua resolução, porquanto as manifestações que testemunhou foram verdadeiramente notáveis. Mas, durante sua curta permanência ali, seu anfitrião foi cruelmente afligido pela perda súbita de uma parte de seus recursos. Consternados, os pobres dissimulavam o seu pesar tanto quanto lhes era possível. Todavia, a notícia do desastre chegou a Allan Kardec e, no momento de partir, tendo-se informado da cifra aproximada do prejuízo, remeteu ao administrador da cidade uma soma mais que suficiente para restabelecer o equilíbrio financeiro da situação do seu hospedeiro. O lavrador só tomou conhecimento da intervenção de seu benfeitor após a partida deste.

   "Antes de terminar, impossível resistir ao desejo de vos revelar este último fato. Uma tarde, certa pessoa de minhas relações, que passava por cruéis provações, mas que a todos ocultava sua miséria, encontrou na portaria uma carta lacrada, restrita a estas simples palavras: "Da parte dos bons Espíritos", contendo recursos suficientes para ajudá-la a sair da crítica situação em que se achava. Do mesmo modo que a bondade do mestre lhe descobrira o infortúnio, meu amigo, guiado por alguns indícios e pela voz do coração, logo reconheceu o seu anônimo benfeitor.

   "Eu não pararia de falar, se me fosse dado lembrar os milhares de fatos deste gênero, conhecidos tão-somente por aqueles que ele socorreu; porque ele não aliviava apenas a miséria material, mas também levantava, com palavras confortadoras, o moral abatido, e isto sem que sua mão esquerda soubesse o que dava a direita.

   "Eis o coração desse filósofo, tão desconhecido durante sua vida! A despeito de tudo, quem mais do que ele, tão bom, tão nobre, tão grande em suas palavras quanto em suas ações, foi mais alvo da injúria e da calúnia? E, contudo, não tinha como inimigos senão os que não o conheciam; porque, quando o apreciavam melhor, mesmo sem partilhar suas opiniões filosóficas, eram forçados a render homenagem à sua boa-fé.

   "Seus críticos, que dele não conheciam senão a bandeira, tentaram indispô-lo contra a opinião pública, sem averiguar que os boatos que produziam não continham o menor fundamento. Mas ele empunhou essa bandeira tão altiva e firmemente que nenhuma mancha foi capaz de atingi-la, e a lama com que a queriam encobrir apenas sujou a mão dos panfletários.

   "Caro Mestre, nobre e grande Espírito, paira, em tua majestade, sobre os que te amam e respeitam! Observa os que te são inteiramente devotados! Continua sobre eles a tua intervenção caridosa e protetora! Transmite às suas almas o fogo sagrado que te anima, a fim de que, profundamente convencidos dos imortais princípios que professaste, possam eles marchar sobre tuas pegadas, imitando tuas virtudes! Faze que reinem entre nós a concórdia, o amor e a paz, a fim de que possamos reunir-nos a ti, quando houver soado para nós a hora da libertação!..."2

 

Alexandre Delanne

 

    Deixemos falar o Sr. E. Muller, em nome da família e dos amigos do Sr. Allan Kardec, diante de seu túmulo aberto.

 

   "Caros consternados,

 

   "Falo por último junto a esta fossa aberta, que contém os despojos mortais daquele que entre nós se chamava Allan Kardec.

   "Falo em nome de sua viúva, daquela que foi sua companheira fiel e feliz durante trinta e sete anos de uma felicidade sem nuvens nem mescla, daquela que compartilhou de suas crenças e de seus trabalhos, como de suas vicissitudes e suas alegrias; que, hoje só, se orgulha da pureza dos costumes, da honestidade absoluta e do desinteresse sublime de seu esposo. Ele é quem nos dá a todos o exemplo de coragem, de tolerância, de perdão das injúrias e do dever cumprido escrupulosamente.

   "Falo também em nome de todos os amigos, presentes ou ausentes, que seguiram passo a passo a carreira laboriosa que Allan Kardec sempre percorreu honradamente; daqueles que querem honrar sua memória, lembrando algum traço de seu caráter.

   "E, para começar, quero dizer-vos por que seu envoltório mortal foi para aqui conduzido diretamente, sem pompas e sem outras preces senão as vossas! Haveria necessidade de preces por aquele cuja vida toda não foi senão um longo ato de piedade, de amor a Deus e à Humanidade? Não bastaria que todos pudessem unir-se a nós nesta ação comum, que afirma a nossa estima e a nossa afeição?

   "A tolerância absoluta era a regra de Allan Kardec. Seus amigos, seus discípulos pertencem a todas as religiões: israelitas, maometanos, católicos e protestantes de todas as seitas; pertenciam a todas as classes: ricos, pobres, cientistas, livres-pensadores, artistas, operários etc. Todos puderam vir aqui, graças a esta me­dida que não compromete nenhuma consciência e constituirá um bom exemplo.

   "Mas ao lado desta tolerância que nos reúne, é preciso citar uma intolerância que admiro? Fá-lo-ei porque, aos olhos de todos, ela deve legitimar esse título de Mestre, que muitos dentre nós lhe atribuímos. Essa intolerância é um dos caracteres mais marcantes de sua nobre existência. Ele tinha horror à preguiça e a ociosidade: e este grande trabalhador morreu de pé, após um labor imenso, que acabou ultrapassando as forças de seus órgãos, mas não as do espírito e do coração.

   "Educado na Suíça, naquela escola patriótica em que se respira um ar livre e vivificante, ele ocupava seus lazeres, desde a idade de quatorze anos, a dar cursos aos seus camaradas que sabiam menos que ele.

   "Vindo a Paris, e sabendo falar e escrever alemão tão bem quanto o francês, traduziu para a Alemanha os livros da França que mais lhe tocaram o coração. Escolheu Fénelon para torná-lo conhecido, e essa escolha denota a natureza benévola e elevada do tradutor. Depois, entregou-se à educação. Sua vocação era instruir. 

   "Seus sucessos foram grandes e as obras que publicou, gramática, Aritmética e outras, tornaram popular o seu verdadeiro nome, o de Rivail.

   "Não contente de utilizar suas faculdades notáveis numa profissão que lhe assegurava um tranquilo bem-estar, quis que aproveitassem os seus conhecimentos aqueles que não podiam pagar e foi um dos primeiros a organizar, nesta fase de sua vida, cursos gratuitos, mantidos na rua de Sèvres, nº 35, nos quais ensinava Química, Física, Anatomia comparada, Astronomia etc... É que havia tocado em todas as ciências e, tendo-as bem aprofundado sabia transmitir aos outros o que ele conhecia, com talento raro e sempre apreciado.

   "Para este sábio dedicado, o trabalho parecia o elemento mesmo da vida. Assim, mais do que ninguém, não podia suportar a ideia da morte como a apresentaram então, tendo por fim um eterno sofrimento ou uma felicidade egoísta e eterna, mas sem utilidade, nem para os outros nem para si mesmo.

   "Era como predestinado, bem o vedes, a espalhar e vulgarizar esta admirável Filosofia que nos faz esperar o trabalho no além-túmulo e o progresso indefinido de nossa individualidade, que se conserva, melhorando-se.

   "Soube tirar dos fatos, considerados como ridículos e vulgares, admiráveis consequências filosóficas e toda uma doutrina de es­perança, de trabalho e de solidariedade, parecendo assim em pa­ralelismo com o verso de um poeta que amava: 

 

"Transformar o chumbo vil em ouro puro.

 

   "Sob o esforço de seu pensamento tudo se transformava e engrandecia aos raios de seu coração ardente; sob sua pena tudo se precisava e se cristalizava, por assim dizer, em frases de clareza deslumbrante.

   "Tomava para seus livros esta admirável epígrafe: Fora da caridade não há salvação, cuja aparente intolerância ressalta a tolerância absoluta.

   "Transforma as velhas fórmulas e, sem negar a feliz influência da fé, da esperança e da caridade, arvorava uma nova bandeira, ante a qual todos os pensadores podem e devem inclinar-se, porque esse estandarte do futuro leva escritas estas três palavras: 

 

"Razão, Trabalho e Solidariedade.

 

    "É em nome dessa razão que ele colocou tão alto; é em nome de sua viúva; em nome de seus amigos que eu vos digo a todos que não mais olheis para esta fossa aberta. É para mais alto que devemos erguer os olhos para encontrar aquele que acaba de nos deixar! Para conter esse coração tão dedicado e tão bom, essa inteligência de escol, esse espírito tão fecundo, essa individualidade tão poderosa, vós mesmos bem o vedes, medindo-a com os olhos, esta fossa seria muito pequena, e nenhuma poderia ser bastante grande.

   "Coragem, pois, e saibamos honrar o filósofo e o amigo praticando suas máximas e trabalhando, cada um na medida de suas forças, para propagar aquelas que nos encantaram e convenceram."3

 

   Aqueles que ainda não conhecem os frutos do labor desse nobre Espírito podem ter uma perfeita ideia estudando suas obras, pois em cada linha se revela o seu caráter. Afinal, é pelas suas obras que se reconhece o cristão, não pelo que se ouve dizer.

   Nós repetimos aqui, de todo nosso coração, as palavras do Sr. Alexandre Delanne:

 

   "Caro Mestre, nobre e grande Espírito, paira, em tua majestade, sobre os que te amam e respeitam! Observa os que te são inteiramente devotados! Continua sobre eles a tua intervenção caridosa e protetora! Transmite às suas almas o fogo sagrado que te anima, a fim de que, profundamente convencidos dos imortais princípios que professaste, possam eles marchar sobre tuas pegadas, imitando tuas virtudes! Faze que reinem entre nós a concórdia, o amor e a paz, a fim de que possamos reunir-nos a ti, quando houver soado para nós a hora da libertação!..."

 

__________

1 Revista Espírita, maio de 1869 - Discurso pronunciado no túmulo - Em nome da Sociedade Espírita de Paris pelo vice-presidente, Sr. Levent

2 Do livro O Espiritismo na sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec, Ed. FEB. (O opúsculo O Espiritismo em sua mais simples expressão pode ser baixado gratuitamente do site do Ipeak.)

3 Revista Espírita, maio de 1869 - Discurso pronunciado no túmulo - Em nome da família e dos amigos, pelo Sr. E. Muller

SE DESEJAR, ESCREVA UM COMENTÁRIO SOBRE ESSE ARTIGO NO FINAL DESTA PÁGINA
ARTIGOS RELACIONADOS
Allan Kardec, modelo de devotamento e abnegação
Allan Kardec na intimidade
BIBLIOGRAFIA - Viagem Espírita em 1862
Carta de Allan Kardec a Deus
Carta de Allan Kardec ao Espírito de Verdade
Convite de Allan Kardec à união
Espíritas, influenciai o meio com vosso bom exemplo
Espírito feliz - São Luís
Explicações dos dez mandamentos dadas pelos Espíritos
Instruções de Allan Kardec sobre a prece e a evocação dos Espíritos
Instruções dos Espíritos - Sobre os nossos preconceitos religiosos
Jamais deveis tirar as vestes de espíritas 
Parábola do cego de nascença
Pascal - Espíritas, amais-vos verdadeiramente uns aos outros?
Perfil de Allan Kardec
Período religioso do Espiritismo
Provas terrestres dos homens em missão
Reuniões Espíritas no Lar I - Espiritismo consolador
Rousseau - Melhor do que ser um bom selvagem é ser um bom Espírito
Seguis as leis de Deus?
Sobre liberdade, livre-arbítrio e esperança
Sobre o bem moral
Sobre o progresso espiritual
Sócrates - Sobre a felicidade do Espírito
Tempo de calmaria é tempo de semear
Allan Kardec intercede por um menino de oito anos cujo pai está doente
Allan Kardec pede o auxílio de um médium curador
Histórico do Espiritismo - Pelo Sr. Allan Kardec
Uma viagem a trabalho
Egoísmo: a grande ameaça à paz e à concórdia
DA EDUCAÇÃO MORAL - pelo jovem Rivail
Escola fundada no Mont-Jura - Artigo escrito pelo jovem Rivail
Allan Kardec na visão de sua esposa Amélie Boudet
As renúncias do Sr. Allan Kardec
O Espiritismo renovou a fé de muitos - Rosalie
COMENTÁRIOS
PARA ESCREVER COMENTÁRIOS, É NECESSÁRIO FAZER LOGIN
OU SE AINDA NÃO FEZ SEU CADASTRO, APROVEITE PARA FAZER AGORA