PERIÓDICO DE DIVULGAÇÃO DO ESPIRITISMO PRÁTICO
Resumo do ensino dos Espíritos - Pelo Sr. Allan Kardec
01 / JULHO / 2024
RESUMO DO ENSINO DOS ESPÍRITOS

 

Pelo Sr. Allan Kardec

 

(Baixe gratuitamente O Espiritismo em sua mais simples expressão.)

 

   1. Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas.

   Deus é eterno, único, imaterial, imutável, todo-poderoso, soberanamente justo e bom. Ele deve ser infinito em todas as suas perfeições, pois se supuséssemos um único de seus atributos imperfeitos, ele não seria Deus.

   2. Deus criou a matéria que constitui os mundos; ele também criou seres inteligentes que denominamos Espíritos, encarregados de administrar os mundos materiais segundo as leis imutáveis da criação, e que, por sua natureza são perfectíveis. Aperfeiçoando-se, eles se aproximam da Divindade.

   3. O Espírito propriamente dito, é o princípio inteligente; sua natureza íntima nos é desconhecida; para nós, ele é imaterial, porque não há nenhuma analogia com o que nós chamamos matéria.

   4. Os Espíritos são seres indivisíveis; eles têm um envoltório etéreo, imponderável, chamado perispírito, espécie de corpo fluídico, tipo da forma humana. Eles povoam os espaços, que percorrem com a rapidez do relâmpago, e constituem o mundo invisível.

   5. A origem e o modo de criação dos Espíritos nos são desconhecidos; sabemos somente que eles são criados simples e ignorantes, isto é, sem ciência e sem conhecimento do bem e do mal, mas com igual aptidão para tudo, porque Deus, em sua justiça, não poderia liberar uns do trabalho que impõe aos outros para chegar à perfeição. No princípio, eles estão numa espécie de infância sem vontade própria, e sem consciência perfeita de sua existência.

   6. Desenvolvendo-se o livre-arbítrio nos Espíritos ao mesmo tempo que as ideias, Deus lhes diz: "Podeis todos pretender a felicidade suprema, quando tiverdes adquirido os conhecimentos que vos faltam e realizado a tarefa que vos imponho. Trabalhai, pois, no vosso adiantamento; eis o objetivo: vós o atingireis seguindo as leis que eu gravei em vossa consciência."

   Em consequência de seu livre-arbítrio, uns tomam a rota mais curta, que é a do bem, outros a mais longa, que é a do mal.

   7. Deus não criou o mal; estabeleceu leis, e essas leis são sempre boas, porque ele é soberanamente bom; aquele que as observasse fielmente seria perfeitamente feliz; porém, tendo o seu livre-arbítrio, os Espíritos nem sempre as observaram, e de sua desobediência resultou para eles o mal. Podemos então dizer que o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus, e o mal tudo o que é contrário a essa mesma lei.

   8. Para concorrer, como agentes do poder divino, à obra dos mundos materiais, os Espíritos revestem temporariamente um corpo material. Pelo trabalho que sua existência corporal exige, eles aperfeiçoam sua inteligência e adquirem, observando as leis de Deus, os méritos que devem conduzi-los à felicidade eterna.

   9. A encarnação não foi, no princípio, imposta ao Espírito como uma punição; ela é necessária ao seu desenvolvimento e para a realização das obras de Deus, e todos devem sofrê-la, quer tomem a rota do bem ou a do mal; a diferença é que aqueles que seguem a rota do bem avançam mais rapidamente, são menos demorados para chegar ao objetivo e o atingem em condições menos penosas.

   10. Os Espíritos encarnados constituem a Humanidade, que não se circunscreve à Terra, mas povoa todos os mundos disseminados no espaço.

   11. A alma do homem é um Espírito encarnado. Para secundá-lo no cumprimento de sua tarefa, Deus lhe deu, como auxiliares, os animais que lhe são submetidos, e cuja inteligência e caráter são proporcionais às suas necessidades.

   12. O aperfeiçoamento do Espírito é fruto de seu próprio trabalho; não podendo, numa única existência corporal, adquirir as qualidades morais e intelectuais que devem conduzi-lo ao objetivo, ele o atinge por uma sucessão de existências em cada uma das quais dá alguns passos adiante na via do progresso.

   13. A cada existência corporal o Espírito deve realizar uma tarefa proporcional ao seu desenvolvimento; quanto mais ela for rude e laboriosa, mais mérito ele tem ao cumpri-la. Cada existência é assim uma prova que o aproxima do objetivo. O número dessas existências é indeterminado. Depende da vontade do Espírito abreviá-las trabalhando ativamente para o seu aperfeiçoamento moral, como depende da vontade do operário, que deve executar um trabalho, abreviar o número dos dias que emprega para fazê-lo.

   14. Quando uma existência foi mal empregada, ela é sem proveito para o Espírito, que deve recomeçá-la em condições mais penosas em razão de sua negligência e de sua má vontade. É assim que, na vida, pode-se ser constrangido a fazer no dia seguinte o que não se fez na véspera.

   15. A vida espiritual é a vida normal do Espírito: ela é eterna; a vida corporal é transitória e passageira: não passa de um instante na eternidade.

   16. No intervalo de suas existências corporais, o Espírito está errante. A erraticidade não tem duração determinada; nesse estado o Espírito é feliz ou desgraçado, conforme o bom ou mau emprego que tenha dado à sua última existência; ele estuda as causas que apressaram ou retardaram seu adiantamento; toma resoluções que buscará colocar em prática na próxima encarnação e escolhe ele mesmo as provas que acredita serem as mais próprias ao seu progresso; porém, algumas vezes ele se engana, ou sucumbe, ao não perseverar, como homem, nas resoluções que tomou como Espírito.

   17. O Espírito culpado é punido no mundo dos Espíritos por sofrimentos morais, e por penas físicas na vida corporal. Suas aflições são consequência de suas faltas, isto é, de sua infração à lei de Deus; de sorte que elas são ao mesmo tempo expiação do passado e prova para o futuro: é assim que o orgulhoso pode ter uma existência de humilhação, o tirano uma de servidão, o mau rico uma de miséria.

   18. Há mundos apropriados aos diferentes graus de adiantamento dos Espíritos, e onde a existência corporal se acha em condições muito diferentes. Quanto menos avançado é o Espírito, mais os corpos que ele reveste são pesados e materiais; à medida que se purifica, ele passa a mundos superiores moralmente e fisicamente. A Terra não é o primeiro nem o último, mas é um dos mais atrasados.

   19. Os Espíritos culpados encarnam em mundos menos avançados, onde expiam suas faltas pelas tribulações da vida material. Esses mundos são para eles verdadeiros purgatórios, mas deles depende sair daí trabalhando para próprio adiantamento moral. A Terra é um desses mundos.

   20. Deus, sendo soberanamente justo e bom, não condena suas criaturas, por faltas temporárias, a castigos perpétuos; ele sempre lhes oferece os meios de progredir e de reparar o mal que tenham feito. Deus perdoa, mas exige o arrependimento, a reparação e o retorno ao bem, de maneira que a duração do castigo é proporcional à persistência do Espírito no mal; que, por conseguinte, o castigo seria eterno para aquele que permanecesse eternamente no mau caminho; mas desde que uma centelha de arrependimento penetre no coração do culpado, Deus estende sobre ele sua misericórdia. Assim, a eternidade das penas deve ser entendida no sentido relativo, e não no sentido absoluto. 

   21. Os Espíritos, ao encarnarem, trazem consigo o que adquiriram em suas existências precedentes; é essa a razão pela qual os homens mostram instintivamente aptidões especiais, pendores bons ou maus que parecem inatos neles.

   As más tendências naturais são os restos das imperfeições do Espírito, e das quais ele não se despojou inteiramente; são também os indícios das faltas que ele cometeu, e o verdadeiro pecado original. A cada existência ele deve limpar-se de algumas impurezas.

   22. O esquecimento das existências anteriores é um benefício de Deus que, em sua bondade, quis poupar o homem das lembranças quase sempre penosas. A cada nova existência, o homem é o que fez de si mesmo: é para ele um novo ponto de partida; ele conhece seus defeitos atuais; sabe que esses defeitos são a sequência dos que tinha, e conclui daí o mal que pode ter cometido e isso basta para ele trabalhar a fim de se corrigir. Se outrora tinha defeitos que hoje não tem mais, não precisa com eles se preocupar, pois tem muito a se ocupar com suas imperfeições presentes. 

   23. Se a alma já não tivesse vivido, é que teria sido criada ao mesmo tempo que o corpo; supondo que assim o fosse, ela não teria nenhuma relação com aquelas que a precederam. Pergunta-se então, como Deus, que é soberanamente justo e bom, poderia torná-la responsável pela falta do pai do gênero humano, manchando-a com um pecado original que ela não cometeu. Admitindo-se, ao contrário, que a alma traz ao nascer o germe das imperfeições de suas existências anteriores; que ela sofre na existência atual as consequências de suas faltas passadas, dá-se do pecado original uma explicação lógica que cada um pode compreender e admitir, porque a alma não é responsável senão pelas suas próprias obras.

   24. Na diversidade das aptidões inatas, morais e intelectuais, está a prova de que a alma já vivera antes; se ela tivesse sido criada ao mesmo tempo que o corpo atual, Deus teria feito umas mais adiantadas que as outras, o que não está de acordo com a sua bondade. Porque existem selvagens e homens civilizados, bons e maus, idiotas e gente de espírito? Admitindo-se que uns viveram mais que os outros e adquiriram mais, tudo se explica.

   25. Se a existência atual fosse a única e decidisse o futuro da alma por toda a eternidade, qual seria a sorte das crianças que morrem em tenra idade? Não tendo elas feito bem nem mal, não merecem recompensas nem punições. De acordo com a palavra do Cristo, cada um sendo recompensado segundo suas obras, elas não têm direito à perfeita felicidade dos anjos, nem merecem ser dela privadas. Dizei que elas poderão, numa outra existência, realizar o que não puderam fazer na que foi abreviada, e não há mais exceções.

   26. Pelo mesmo motivo, qual seria a sorte dos cretinos e dos idiotas? Sem consciência do bem e do mal, eles não têm nenhuma responsabilidade por seus atos. Seria Deus justo e bom se tivesse criado almas estúpidas para condená-las a uma existência miserável e sem compensações? Admiti, ao contrário, que a alma do cretino e do idiota é um Espírito em punição num corpo impróprio a manifestar seu pensamento, no qual se encontra como um homem fortemente comprimido por laços, e nada mais tereis que não seja conforme à justiça de Deus.

   27. Despojando-se o Espírito, em suas encarnações sucessivas, de suas impurezas e aperfeiçoando-se pelo trabalho, ele chega ao termo de suas existências corporais; pertence então à ordem dos puros Espíritos ou dos anjos, e goza ao mesmo tempo da visão completa de Deus e de uma felicidade sem mescla pela eternidade.

   28. Estando os homens em expiação na Terra, Deus, como bom Pai, não os deixou entregues a si mesmos, sem guias. Em primeiro lugar, eles têm seus Espíritos protetores ou anjos guardiães, que velam por eles e se esforçam para conduzi-los na boa via; têm ainda os Espíritos em missão na Terra, Espíritos superiores encarnados de tempos em tempos entre eles, para clarear a rota por seus trabalhos e fazer avançar a Humanidade. Ainda que Deus tenha gravado sua lei na consciência, ele acreditou dever formulá-la de maneira explícita; primeiro lhes enviou Moisés; mas as leis de Moisés eram apropriadas aos homens de seu tempo; ele apenas lhes falou da vida terrestre, de penas e de recompensas temporais. O Cristo veio em seguida completar a lei de Moisés por um ensino mais elevado: a pluralidade das existências1, a vida espiritual, as penas e as recompensas morais. Moisés os conduziu pelo medo, o Cristo pelo amor e pela caridade.

   29. O Espiritismo, melhor compreendido hoje, acrescenta, para os incrédulos, a evidência à teoria; ele prova o futuro por evidências patentes; diz em termos claros e sem equívoco o que o Cristo disse por parábolas; explica as verdades desconhecidas ou falsamente interpretadas; revela a existência do mundo invisível ou dos Espíritos, e inicia o homem nos mistérios da vida futura; ele vem combater o materialismo, que é uma revolta contra o poder de Deus; vem, enfim, estabelecer entre os homens o reino da caridade e da solidariedade anunciado pelo Cristo. Moisés lavrou, o Cristo semeou, o Espiritismo vem colher. 

   30. O Espiritismo não é uma luz nova, mas uma luz mais brilhante, porque ela surgiu de todos os pontos do globo pela voz daqueles que viveram. Tornando evidente o que era obscuro, ele põe fim às interpretações errôneas, e deve ligar os homens numa mesma crença, porque existe apenas um Deus, e suas leis são as mesmas para todos; ele marca, enfim, a era dos tempos preditos pelo Cristo e os profetas.

   31. Os males que afligem os homens na Terra têm por causa o orgulho, o egoísmo e todas as más paixões. Pelo contato de seus vícios, os homens se tornam reciprocamente infelizes e punem-se uns aos outros. Que a caridade e a humildade substituam o egoísmo e o orgulho, e então eles não mais buscarão prejudicar-se; respeitarão os direitos de cada um, e farão reinar entre eles a concórdia e a justiça.

   32. Todavia, como destruir o egoísmo e o orgulho que parecem inatos no coração do homem? - O egoísmo e o orgulho estão no coração do homem, porque os homens são Espíritos que seguiram desde o princípio a rota do mal, e foram exilados na Terra por punição desses mesmos vícios; é ainda por causa de seu pecado original do qual muitos não se despojaram. Pelo Espiritismo, Deus vem fazer um último apelo à prática da lei ensinada pelo Cristo: a lei de amor e de caridade.

   33. Tendo a Terra chegado ao tempo marcado para tornar-se uma morada de felicidade e de paz, Deus não quer que os maus Espíritos encarnados continuem a trazer para esse mundo a perturbação em prejuízo dos bons; é por isso que eles deverão desaparecer. Irão expiar seu endurecimento em mundos menos avançados, onde trabalharão novamente para seu aperfeiçoamento moral numa série de existências mais infelizes e mais penosas ainda do que na Terra.

   Nesses mundos eles formarão uma nova raça mais esclarecida e cuja tarefa será fazer progredir os seres atrasados que os habitam, lançando mão dos próprios conhecimentos adquiridos. Não sairão dali para um mundo melhor enquanto não tiverem merecido, e assim sucessivamente, até que tenham atingido a purificação completa. Se a Terra era para eles um purgatório, esses mundos serão seu inferno, mas um inferno de onde a esperança jamais será banida.

   34. Enquanto a geração proscrita vai desaparecer rapidamente, uma nova geração surge, cujas crenças serão fundadas sobre o Espiritismo cristão. Nós assistimos à transição que se opera, prelúdio da renovação moral cujo advento é marcado pelo Espiritismo.

   Eis o que escreveu o Sr. Allan Kardec sobre a publicação do opúsculo do qual extraímos o resumo do ensino dos Espíritos acima reproduzido:

   "O objetivo dessa publicação é dar, num quadro muito restrito, um histórico do Espiritismo, e uma ideia suficiente da doutrina dos Espíritos, para que se possa compreender seu objetivo moral e filosófico. Pela clareza e a simplicidade do estilo, buscamos colocá-la ao alcance de todas as inteligências.

   Contamos com o zelo de todos os verdadeiros espíritas para ajudar na sua propagação."2

 

__________

1 Evangelho de São Mateus, cap. XVII, v. 10 e ss. - São João, cap. III, v. 3 e ss.

2 Revista Espírita, janeiro de 1862 - Bibliografia - O Espiritismo na sua expressão mais simples, ou a Doutrina dos Espíritos popularizada

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