EX-ADVERSÁRIO DO ESPIRITISMO
(SEGUNDA PARTE)
Os leitores devem lembrar-se do artigo que publicamos anteriormente sobre o Espírito de Jonas, ex-adversário do Espiritismo no século XIX, que comunicou-se espontaneamente no GEAK para pedir preces. Eis aqui mais algumas conversas que tivemos com esse Espírito.
TERCEIRO DIÁLOGO
(Grupo de Estudos Espíritas Allan Kardec - Sessão do dia 24 de janeiro de 2012.)
Evocação.
- Meus amigos, aqui estou e agradeço pelas preces, que têm sido para mim um bálsamo nestes tempos.
1. Nós evocamos o Espírito de Jonas em nome de Deus, e pedimos que em nome dele se identifique.
- Aqui estou. Vocês me chamaram, amigos, sou eu, Jonas.
Observação: O evocador falou dessa forma porque parecia que um Espírito mal-intencionado tentava confundir o grupo, causando um certo mal-estar.
2. Veio em nome de Deus?
- Sim. Sinto-me feliz por poder estar aqui novamente.
3. O fato de nós o evocarmos causa algum dissabor aos Espíritos que com você combateram o Espiritismo, uma vez que eles ainda o combatem hoje?
- Quando tive a oportunidade de vir comunicar-me neste grupo, eu o fiz por minha livre e espontânea vontade; digo que, por um acréscimo da misericórdia de Deus, e decidido, desejo reparar as minhas faltas. Sempre que há uma mudança, um movimento nesse sentido, os antigos pares se revoltam, mas a nossa decisão, e a vontade firme, fazem toda diferença; assim sendo, ninguém pode deter-nos.
4. Acompanhou nossos estudos hoje?
- Sim.
5. Gostaria de fazer algum comentário sobre o tema?1
- Penso que todo aquele que se dedicar sinceramente a conquistar virtudes será feliz como esses Espíritos bons que aqui estão.
6. Você nos disse que uma das táticas para confundir os adeptos do Espiritismo, tanto outrora como hoje, é aproximar deles os amigos ou comparsas do passado. Poderia nos dizer qual era o objetivo dessa aproximação?
- Percebemos que ao longo da existência estabelecemos alguns vínculos que nos mantiveram num estado, poderíamos dizer, de pouco avanço por causa das nossas más paixões, dos nossos gostos e tendências; assim, a ideia era aproximar dos adeptos que lutavam e ainda lutam para livrar-se das suas más paixões, Espíritos com os quais tiveram vínculos no passado, a fim de despertar neles o desejo, a saudade daqueles tempos idos. São os vínculos de simpatia. As amizades, no sentido vulgar do termo, geram fortes vínculos de simpatia entre aqueles que se associam; alguns avançam, outros ficam, mas os vínculos permanecem até que uma melhora efetiva se realize e gere um distanciamento pela antipatia dos gostos e pendores. Como acontece nos grupos terrenos, quer-se sempre deter o amigo que deseja avançar, pois quer-se sempre o comparsa por perto quando se deseja o mal.
7. Esses Espíritos, ditos amigos, certamente também tinham os seus interesses. Poderia dizer-nos o que os motivava a aceitar, ou não, essa aproximação?
- Inspirávamos a ideia aos Espíritos que eram suscetíveis a aceitá-la; sugeríamos que se aproximassem daqueles que queriam avançar. Daqui, mostrávamos a eles que o seu amigo, agora encarnado, desejava seguir um caminho que nós achávamos equivocado, e que eles deveriam juntar-se a nós, solícitos, para evitar que o outro se 'perdesse'; usávamos essa falácia. Outras vezes, bastava o desejo da parte do desencarnado para que o amigo encarnado se mantivesse na mesma situação, a fim de que os vínculos se mantivessem fortes, e nesses casos o interesse era de ambos os lados.
Vou tentar deixar mais clara a ideia usando um exemplo de situação também usada como estratégia. Quando reencontram um amigo aí, encarnado, que há muito não viam, mas que agora não comunga mais dos mesmos interesses, desejam estar com ele, reviver ou relembrar as histórias do passado, e aí surge o momento em que, se ele não comunga mais das mesmas ideias, precisam decidir o que fazer. Se as ideias dele forem mais fortes que as suas, se a influência dele preponderar, podem ceder e aderir à nova proposta dele, em vez de convencê-lo a seguir com vocês. É assim que se dá.
8. Então a aproximação não seria necessariamente por motivos declaradamente maus, pois às vezes se trata mesmo de um sentimento de companheirismo?
- Sim, muitas vezes.
Observação: tivemos a oportunidade de conversar com alguns Espíritos vinculados a membros do grupo que tinham dificuldades para estudar o Espiritismo, justamente por influência desses acólitos do passado.
9. Por isso é sedutor?
- Sim, mas certamente também há aqueles que são aproximados pelos vínculos da inimizade, do desafeto, a fim de que atrapalhem a marcha do encarnado, mas os vínculos de amizade de outros tempos são os que trazem o forte componente da sedução.
10. Você nos falou em ideias sugeridas para nos desviar dos verdadeiros compromissos da vida. Poderia nos esclarecer sobre o que julga hoje serem esses compromissos, já que estamos num corpo que nos embota a visão da alma muitas vezes?
- Penso que o que discutiram hoje define muito daquilo que podemos julgar ser um bom caminho, e verdadeiro. Do meu ponto de vista, hoje percebendo as próprias faltas, vejo que perdemos tanto tempo investindo nossas forças em questões materiais que não servirão para o nosso avanço espiritual; são as distrações do caminho, eu penso. Agora vejo que o verdadeiro objetivo, a verdadeira vida seria buscar fazer aquilo que deve ser feito para o adiantamento do Espírito que reencarna com objetivo de progresso.
11. Entendemos. Poderia nos dizer se os adversários do Espiritismo combatiam mais especificamente as evocações e os grupos familiares? Em caso positivo, por quê?
- Voltando ao contexto do início, mesmo quando Kardec ainda estava aqui na Terra, nós procurávamos ridicularizar os grupos que se formavam porque eles se alastravam de forma tão rápida que era assustador aos olhos de qualquer adversário. Depois, quando eu já estava no mundo espiritual, junto aos Espíritos que combatiam essa Ciência, passamos a atacar os grupos para que não se multiplicassem, porque as reuniões em que há comunicação entre mortos e vivos fortalecem a crença, não dá para negar; os opositores sabem disso, nós sabíamos disso. As reuniões espíritas, como as entendia Kardec, fortalecem a fé, e um grupo fortalecido e bem coeso influencia outros.
12. Quais os argumentos contrários ao Espiritismo prático, nos lares, foram os mais aceitos por aqueles que o abandonaram?
- Os que perseveram ainda hoje são os argumentos mais fortes, e os que permanecem.
13. O medo é um deles?
- Sim. Quando não se estuda seriamente o Espiritismo, quando não se tem a compreensão das leis que ele ensina, qualquer argumento balança, qualquer falácia assusta.
Observação: hoje os grupos espíritas familiares, infelizmente, são raros. O pouco conhecimento da Ciência Espírita, a necessidade de fazer parte de uma instituição formal, o medo dos maus Espíritos, e a ilusão de que nos Centros eles não têm acesso, faz com que se percam os grandes benefícios que se conseguiria com o Espiritismo prático dentro dos lares, como propunha Allan Kardec. Nota-se que as táticas dos adversários do Espiritismo funcionaram no século XIX e ainda funcionam nos dias de hoje. Quem perde com isso? Aqueles que temem mais os maus Espíritos do que confiam em Deus e nos bons Espíritos. Quem ganha? Os inimigos do progresso, os Espíritos dominadores.
14. Algo mais que julgue importante dizer-nos, Jonas?
- Gostaria de falar da oportunidade que tive de estar aqui neste grupo; desejo que percebam o quanto é importante para nós, Espíritos necessitados que somos das suas preces, e tantas vezes também necessitados de abrir o nosso coração, quando percebemos que há compreensão. Muitas vezes nos achamos sozinhos, sem as lembranças queridas daqueles que ficaram, ou daqueles que partiram e não nos buscam. Compreendemos, é claro, que esse é o fruto das nossas escolhas equivocadas, da nossa opção de caminho.
15. Você se considera um daqueles Espíritos esquecidos por quem temos orado?
- Sim, e agora não mais esquecido...
Observação: temos o hábito de pedir a Deus pelos Espíritos esquecidos pelos amores que ficaram na Terra.
16. Agora você faz parte deste grupo e do nosso coração também.
- E sinto-me feliz por isso.
17. Se você estivesse hoje encarnado, conhecendo a Ciência Espírita, em que de preferência se ocuparia, o que valorizaria mais?
- Vendo o que vejo agora, e avaliando as minhas capacidades, os meus potenciais e as minhas fraquezas, dedicaria a minha vida ao Espírito, não só ao estudo intelectual dos textos, das coisas daí, mas ao estudo de mim mesmo. Aproveitaria o tempo da encarnação para compreender de fato essa realidade que o corpo físico ofusca; porque, creiam, há um choque, amigos, quando deixamos o corpo e nos damos conta do que é esta vida plena. Então, certamente eu me dedicaria ao meu aperfeiçoamento espiritual.
18. Algo mais que gostaria de nos dizer por hoje?
- Só agradecer sinceramente por estes momentos, e pedir que continuem orando por mim, amigos, para que eu possa sentir-me mais fortalecido.
19. Receba o nosso abraço e também a nossa gratidão por ter aceitado responder nossas perguntas. Pedimos a Deus, esse Pai justo e bom, que o envolva em bênçãos de serenidade, de confiança e fé. Até breve.
- Eu voltarei.
(Por psicofonia, em 24 de janeiro de 2012.)
QUARTO DIÁLOGO
(Grupo de Estudos Espíritas Allan Kardec - Sessão do dia 22 de maio de 2012.)
Evocação do Espírito de Jonas, em nome de Deus.
- Aqui estou.
1. Quem nos fala?
- Jonas.
2. Está mais feliz?
- Sim.
3. Estamos estudando sobre a prece e gostaríamos de saber se as preces que temos feito por você, desde que veio pela primeira vez ao grupo, lhe têm beneficiado.
- Sim, e só tenho que lhes agradecer por tudo o que têm falado sobre a prece, sobre seus efeitos benéficos, e posso dizer que sou um exemplo vivo desses benefícios.
4. Você nos disse, num dos diálogos, que fora escritor. Então nós gostaríamos de saber se teria algum tema que considera importante para a nossa instrução, e sobre o qual poderia escrever para nós, numa outra oportunidade.
- Sim, eu ficaria muito feliz se pudesse trazer uma pequena colaboração, embora ainda tenha tanto para observar e aprender. Tenho me reunido ao grupo, mas agora de uma outra forma, a fim de compreender melhor a ciência espírita; e, já que me permitem, escreverei sim, de boa vontade; e, se for possível, irei refletir melhor sobre o tema e então apresentá-lo em dia oportuno.
5. Então já pensou em algum tema?
- Na verdade já, mas gostaria mesmo de refletir um pouco mais e trazer minha colaboração como uma surpresa.
6. Podemos evocá-lo na próxima sessão?
- Sim, eu virei.
7. Como tem estado em nosso grupo, deve ter percebido que perguntamos a Erasto sobre o que ocorre com o grupo com relação à mediunidade, que ainda não é algo fluente entre boa parte dos médiuns nas comunicações com seus Anjos guardiães e com os Guias do grupo. Erasto nos disse que Espíritos mais inteligentes do que nós, e que não querem o nosso avanço, nos influenciam. Seriam vínculos nossos do passado, afetos ou desafetos, aos quais você se referiu anteriormente, ou são adversários do Espiritismo?
- São os dois casos. Eu não tenho a pretensão de complementar o que Erasto já falou com bastante propriedade, mas posso dizer-lhes que são os dois casos: aqueles que se aproximam por vínculos do passado, e aqueles que temem o avanço das ideias espíritas.
8. A prece por esses Espíritos poderia ajudá-los a terem melhores sentimentos?
- Sim. A prece tem essa ação quando o desejo é que eles se arrependam e busquem um novo caminho. Pode ser que num primeiro momento pareça que eles não percebem esse influxo, mas serão tocados; o desejo sincero de que eles sejam felizes também atrai para junto de vocês os Espíritos bons, e assim eles protegem vocês dos ataques dos maus.
9. Poderia citar algumas das táticas que eles usam agora, para que fiquemos mais alertas?
- Eles têm buscado fazer o que é mais fácil, que é instigar as paixões de cada um; então, quando lhes sugerem o desânimo, a preguiça, e vocês aceitam essas sugestões, largando os bons textos, as boas reflexões, eles ganham terreno; eles fazem isso porque sabem que os bons textos fazem com que vão se libertando das ideias preconcebidas, conforme vocês mesmos já comentaram. Essa é uma estratégia: evitar que tenham tempo para as boas leituras, distraindo-os, ou sugerindo-lhes ideias de desânimo, de cansaço.
Orientação dos Guias
"Um ponto que deveis ter claro sobre a justiça de Deus, é a lei de afinidade que liga Espíritos e homens, a fim de que mediteis seriamente no que é preciso fazer para atrair a si sempre e só os bons Espíritos. Por vezes andais às voltas com Espíritos maus, que vos causam mal-estar, incômodos diversos, e rogais a Deus para que os afaste de vós, e se Deus assim o permite, seja pela moralização deles empreendida por vós mesmos, ou porque os bons Espíritos os fizeram retirar-se; ficais então aliviados e não pensais mais naqueles sofrimentos, e por vezes esqueceis mesmo de orar por aqueles infelizes Espíritos. No entanto, para garantir o afastamento dos maus Espíritos deveis envidar constantemente todos os esforços para atrair os bons, e aí é que está a vossa maior dificuldade, pois não se atrai a boa assistência senão pela prática do bem e pelos esforços para tornar-se melhor a cada dia. Essa é uma lei natural e eterna, invariável, e que não se poderá jamais revogar.
Pensai nessa lei divina, que é a lei da simpatia, das afinidades, e buscai agir de maneira a atrair a companhia dos Espíritos que cumprem as leis de Deus, e não imagineis que podereis atraí-los somente quando julgardes conveniente.
Esse é um conselho que vos damos e rogamos a Deus que para o vosso próprio bem o aproveiteis.
Vossos Guias.
10. Nós sabemos, pelos próprios textos de Kardec, e também pelo que você nos disse, o que aconteceu com a prática da Ciência Espírita, que de certo modo desapareceu para dar lugar a outra proposta. Poderíamos entender que aconteceu o mesmo com o Magnetismo?
- Na minha apreciação, parece que foram caminhos diferentes. O Magnetismo recebeu uma rejeição mais forte e ferrenha da Academia, das ciências ordinárias. O Espiritismo perdeu-se por outras vias: interesses religiosos, interesses orgulhosos, desejo de dominação por parte dos seus adversários, e pouco conhecimento dessa Ciência por parte dos seus adeptos. Do meu ponto de vista, penso que foram caminhos diferentes.
11. Na sua opinião, o Magnetismo seria tão importante hoje como o foi no século XIX, e deveria ser estudado como ciência, ou o que o Espiritismo trata a respeito já seria suficiente?
- O que percebo hoje, compreendendo melhor a ciência espírita, é que ela abarca um domínio mais amplo que o do Magnetismo, e ela traz muito desta ciência para o seu bojo. Conhecer uma e outra me parece ser importante, pois elas se complementam. Parece-me, pelo que compreendo, que o Espiritismo alargou pontos que o Magnetismo não abrangeu, mas conhecê-lo também é importante.
Observação: "O magnetismo preparou o caminho do Espiritismo, e os rápidos progressos desta última doutrina são incontestavelmente devidos à vulgarização das ideias sobre a primeira. Dos fenômenos magnéticos, do sonambulismo e do êxtase às manifestações espíritas, há apenas um passo. Sua conexão é tal que, por assim dizer, é impossível falar de um sem falar do outro. Se devêssemos ficar fora da ciência do magnetismo, nosso quadro seria incompleto, e poderíamos ser comparados a um professor de Física que se abstivesse de falar da luz." Allan Kardec 2
12. Algo que queira nos dizer?
- Quero agradecer-lhes pelo carinho, pela atenção. Não imaginam o quanto aliviam o meu coração, pois sabem da minha situação. Digo também que os Guias estão a nos inspirar a fé, a esperança, e aconselham vocês para que unam seus pensamentos nesse sentido; que orem uns pelos outros, então não deixem de fazê-lo porque a prece cria entre todos um vínculo muito mais forte, muito mais potente; isso faz que diminuam as ações contrárias. Mantenham-se unidos, importando-se uns com os outros.
13. Nós agradecemos por ter vindo e esperamos a surpresa que você prepara para nós no próximo encontro. Pedimos a Deus que o inspire, e que nos instrua por meio das ideias que você nos trará.
- Agradeço, meus amigos, e também peço a Deus que me ajude e que os ajude sempre.
(Por psicofonia, em 22 de maio de 2012.)
Dissertação sobre o orgulho e o arrependimento
Nesta sessão o grupo evocou novamente o Espírito de Jonas. Ele ditou a seguinte dissertação, como havia prometido:
"Uma das maiores dificuldades que observo no homem é a de usar com humildade a sua razão. O orgulho, pai dos vícios, coloca sobre seus olhos uma barreira que o impede de ver além do pequeno território que ele criou ao seu redor, e onde se mantém durante sua existência. Esse território, cercado pela muralha construída nas bases do orgulho, faz parecer aos seus olhos que tudo o que ali se passa seja a expressão da verdade, ou a única realidade existente. Quando o seu território é invadido, sente-se ameaçado no seu mundo, humilhado até, e porque não compreende, revolta-se e ataca. É preciso que muitos eventos se deem, abalando essa estrutura, fazendo com que a alma enxergue além dessas estreitas muralhas que construiu para si.
No entanto, quando o homem deixa seu casulo físico e percebe que seu território murado pelo orgulho agora não existe mais, desespera-se; é então que o Espírito que não desenvolveu o sentido espiritual e não buscou compreender as leis de Deus, que são justas e boas, enfrenta sérias dificuldades para utilizá-las a seu favor, para pedir a Deus que o perdoe e lhe dê uma nova oportunidade. É preciso um grande esforço, ao qual precede o desejo de libertar-se do sofrimento; é então que o Espírito, sofrido, porém mais refletido, faz o primeiro movimento, que é o movimento do arrependimento; arrependido, passa em revista todas as suas dores e também suas alegrias, e considera, neste estágio, a possibilidade de reparar suas faltas.
Agora, ele deseja recomeçar, pois percebe que os bons Espíritos, aqueles a quem ele perseguiu quando na Terra, mais adiantados do que ele em moralidade, já o haviam perdoado desde o início, quando ele ainda não tinha consciência nem de si mesmo. Esses Anjos bons nos fitam e nos incentivam ao progresso, porque um novo ser deve nascer a partir do arrependimento e da reparação inevitável, da qual não se foge, mas pela qual se pode vislumbrar o amor de Deus."
Jonas
(Psicografada em 29 de maio de 2012.)
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1 Havíamos estudado sobre as virtudes e os vícios, em o Livro dos Espíritos, itens 893 a 906.
2 Revista Espírita, março de 1858 - Magnetismo e Espiritismo.